sexta-feira, 21 de junho de 2013
Romário: “A presidenta atual do nosso país, que se chama Fifa, vai chegar aqui, vai ter um lucro de R$ 4 bilhões, e teria que pagar em impostos mais ou menos R$ 1 bilhão. E não vai pagar. Ou seja, ela vem, monta o circo, não gasta nenhum e leva tudo.”
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Em toda atividade humana, os ruins sempre são exceções à regra geral. Na política brasileira, todavia, parece claro que são os bons que compõem a exceção. Caso de Romário, por exemplo.
Polêmico como jogador e como deputado, com Romário não há meio-termo: ou as pessoas gostam dele ou não gostam. Mas de uma coisa parece que ninguém põe em dúvida: sua coragem.
Venho acompanhando as denúncias do "Baixinho" sobre as falcatruas que existem no futebol brasileiro, sua campanha (bem-sucedida) para derrubar o ex-presidente da CBF, Ricardo Teixeira, as denúncias contra os desmandos nas cúpulas do esporte mais popular do Brasil.
Portanto, tudo o que Romário diz aí neste vídeo não é para pegar carona na onda dos protestos; ele tem credibilidade e legitimidade para mais uma vez "botar a boca no trombone" sem as papas que ele nunca teve na língua, sem parecer oportunista.
Analisemos o que ele diz. Analisemos com atenção porque ele está por dentro do metier!
Autor: José Henrique Vaillant
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